segunda-feira, 10 de julho de 2017


Filtro dos Sonhos

“É um objeto indígena e, como a maior parte dos amuletos, simboliza a proteção.
A sua origem remete ao povo indígena da América do Norte, os Ojibwa ou Chippewa, para o qual a tarefa mais importante na vida de um homem era aprender a decifrar sonhos - reflexos do nosso inconsciente.
Existem diversas lendas nativas americanas quanto ao surgimento do Filtro dos Sonhos, também conhecido como Teia dos Sonhos, Apanhador de Sonhos, Caçador de Sonhos, Espanta Pesadelos, Catasonhos ou Dream Catcher, em inglês.

Como funciona
O Filtro dos Sonhos são teias de caçar sonhos, uma espécie de mandala de cura ou amuleto de proteção.
Para o seu correto funcionamento, o objeto deve ser pendurado num local onde o sol bata ou sobre as camas. Isso porque, estando no ar, consegue apanhar os sonhos maus e prendê-los até ao nascer do sol, sendo destruídos pela luz do sol na manhã seguinte. Os bons sonhos, por sua vez, chegam às pessoas porque podem passar pelo filtro.

Elementos que o compõem
O objeto, considerado uma mandala dado a sua forma circular, numa representação do universo, é composto por elementos que representam cada qual um significado:
O seu aro circular é feito de vara de salgueiro-chorão revestido com tiras de couro e representa o círculo da vida, da eternidade, bem como o sol.
A teia, por sua vez, representa a alma, as nossas escolhas, o caminho, o livre arbítrio e, ainda, as nossas relações interpessoais.
O centro corresponde ao princípio criador, a força do universo, o nosso eu.
A pena representa o ar ou a respiração, elementos essenciais para a vida. Todavia, a pena da coruja feminina simboliza a sabedoria, enquanto a pena da águia masculina serve para dar coragem.
Sempre com um significado, podem ser adicionados objetos pessoais ao objeto dando-lhe uma caraterística particular.

Cores
Outra caraterística do objeto pode ser atribuída pela sua cor, o que torna o amuleto mais particular de acordo com a sua preferência, para além de a ele somar, ainda, o significado das cores.”



domingo, 2 de julho de 2017

Qual a origem das expressões populares brasileiras?

“Se você acha que termos corriqueiros como "pagar o pato" e "puxar o saco" são coisas da atualidade, está muito enganado. A maioria desses dizeres tem pelo menos um século de idade, com vários datando do Brasil colonial e até da Idade Média. Sem blá-blá-blá e sem trocar as bolas, saiba de onde vêm as coisas que você fala todo dia.”