"A alegria não
está nas coisas: está em nós." (Goethe)
“Cabelos Brancos...
Surgem no tempo...
Uns aqui...outros ali...
As vezes vem com o vento...
São da vida...” Luís Valério França
Tente. Sei lá, tem sempre um pôr do sol esperando para ser visto, uma árvore, um pássaro, um rio, uma nuvem. Pelo menos sorria, procure sentir amor. Imagine. Invente. Sonhe. Voe.
A vida se torna muito melhor quando deixamos de
levá-la a sério.
Hunter S.
Thompson
https://www.facebook.com/Meninasparasempre
“Mulher
é mesmo interessante...
Mesmo brava, é linda
Mesmo alegre, chora
Mesmo tímida, comemora
Mesmo apaixonada, ignora
Mesmo frágil, é poderosa!”
POEMA DE LUAN JESSAN
“Por
fora tenho tantos anos que você nem acredita.
Por
dentro, doze ou menos, e me acho mais bonita.
Por
fora, óculos; algumas rugas, gordurinhas, prata nos tintos cabelos.
Por
dentro sou dourada, alma imaculada, corpo de modelo.
Por
fora, em aluviões, batem paixões contra o peito.
Paixões
por versos, pinturas, filosofia e amigos sem despeito.
Por
dentro, sei me cuidar, vivo a brincar, meio sem jeito.
Não
me derrota a tristeza; não me oprime a saudade;
Não
me demoro padecente.
E
é por viver contente que concluo sem demora: é a menina que vive por dentro,
que alegra a mulher de fora!”
Descobrindo novos caminhos!
"Não tento dançar melhor do que ninguém. Tento apenas dançar melhor do que eu mesmo".
Mikhail Baryshnikov
Mikhail Baryshnikov
“Que
eu possa desenvolver o dom de aprender mais e fazer diferença”.
"Ninguém nasce
odiando outra pessoa por causa da cor de sua pele, da sua origem ou da sua
religião. Para odiar, é preciso aprender. E, se podem aprender a odiar, as
pessoas também podem aprender a amar." – Nelson Mandela
Menina e Moça - Machado de Assis, in 'Falenas'
“Está naquela idade inquieta e duvidosa,
Que não é dia claro e é já o alvorecer;
Entreaberto botão, entrefechada
rosa,
Um pouco de menina e um pouco de mulher.
Um pouco de menina e um pouco de mulher.
Às vezes recatada, outras estouvadinha,
Casa no mesmo gesto a loucura e o pudor;
Casa no mesmo gesto a loucura e o pudor;
Tem coisas de criança e modos de mocinha,
Estuda o catecismo e lê versos de amor.
Estuda o catecismo e lê versos de amor.
Outras vezes valsando, e* seio lhe palpita,
De cansaço talvez, talvez de comoção.
De cansaço talvez, talvez de comoção.
Quando a boca vermelha os lábios abre e
agita,
Não sei se pede um beijo ou faz uma oração.
Não sei se pede um beijo ou faz uma oração.
Outras vezes beijando a boneca enfeitada,
Olha furtivamente o primo que sorri;
Olha furtivamente o primo que sorri;
E se corre parece, à brisa
enamorada,
Abrir asas de um anjo e tranças de uma huri.
Abrir asas de um anjo e tranças de uma huri.
Quando a sala atravessa, é raro que não lance.
Os olhos para o espelho; e raro que ao deitar
Os olhos para o espelho; e raro que ao deitar
Não leia, um quarto de hora, as folhas de
um romance.
Em que a dama conjugue o eterno verbo amar.
Em que a dama conjugue o eterno verbo amar.
Tem na alcova em que dorme, e descansa de dia,
A cama da boneca ao pé do toucador;
A cama da boneca ao pé do toucador;
Quando sonha, repete, em santa
companhia,
Os livros do colégio e o nome de um doutor.
Os livros do colégio e o nome de um doutor.
Alegra-se em ouvindo os compassos da orquestra;
E quando entra num baile, é já dama do tom;
E quando entra num baile, é já dama do tom;
Compensa-lhe a modista os enfados da
mestra;
Tem respeito a Geslin, mas adora a Dazon.
Tem respeito a Geslin, mas adora a Dazon.
Dos cuidados da vida o mais tristonho e acerbo.
Para ela é o estudo, excetuando talvez
Para ela é o estudo, excetuando talvez
A lição de sintaxe em que combina o verbo.
To love, mas sorrindo ao professor de inglês.
To love, mas sorrindo ao professor de inglês.
Quantas vezes, porém, fitando o olhar no espaço,
Parece acompanhar uma etérea visão;
Parece acompanhar uma etérea visão;
Quantas cruzando ao seio o delicado braço.
Comprime as pulsações do inquieto coração!
Comprime as pulsações do inquieto coração!
Ah! se nesse momento alucinado, fores.
Cair-lhes aos pés, confiar-lhe uma esperança vã,
Cair-lhes aos pés, confiar-lhe uma esperança vã,
Hás de vê-la zombar dos teus tristes
amores,
Rir da tua aventura e contá-la à mamã.
Rir da tua aventura e contá-la à mamã.
É que esta criatura, adorável, divina,
Nem se pode explicar, nem se pode entender:
Nem se pode explicar, nem se pode entender:
Procura-se a mulher e encontra-se a
menina,
Quer-se ver a menina e encontra-se a mulher!”
Quer-se ver a menina e encontra-se a mulher!”
Eu Sou do
Tamanho do que Vejo
“Da
minha aldeia vejo quanto da terra se pode ver no Universo...
Por
isso a minha aldeia é tão grande como outra terra qualquer
Porque
eu sou do tamanho do que vejo
E
não, do tamanho da minha altura...
Nas
cidades a vida é mais pequena
Que
aqui na minha casa no cimo deste outeiro.
Na
cidade as grandes casas fecham a vista à chave,
Escondem
o horizonte, empurram o nosso olhar para longe de todo o céu,
Tornam-nos
pequenos porque nos tiram o que os nossos olhos nos podem dar,
E
tornam-nos pobres porque a nossa única riqueza é ver. “
Alberto
Caeiro, in "O Guardador de Rebanhos - Poema VII"
Heterónimo
de Fernando Pessoa
http://www.citador.pt/poemas/eu-sou-do-tamanho-do-que-vejo-alberto-caeirobrheteronimo-de-fernando-pessoa
O Dom de ser
mulher depois dos 40 – José Saramago
"Nos
encontramos em um momento no qual nos permitimos crescer e curar aquelas
feridas e questões que haviam ficado sem resolver na primeira metade da nossa
vida.
***
Quantos
anos tenho?
Tenho
a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de
seguir crescendo.
Tenho
os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se
convertem em esperança.
Tenho
os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se
no fogo de uma paixão desejada.
E
outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia.
Quantos
anos tenho?
Não
preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que
derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas…
Valem
muito mais que isso
O
que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?!
O
que importa é a idade que sinto.
Tenho
os anos que necessito para viver livre e sem medos.
Para
seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a
força de meus anseios.
Quantos
anos tenho? Isso a quem importa?
Tenho
os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto."
https://osegredo.com.br/o-dom-de-ser-mulher-depois-dos-40-por-jose-saramago/
Sou brasileiríssima de
fato e com honras. Gosto de ler, sou apaixonada por fotografia, música, moda,
arquitetura, política, saúde, cinema, viagens...
ou em todas as áreas
que desperte interesse e entusiasmo!
Sempre tento ter
disposição para apropriar de informações sobre qualquer área de conhecimento
por que acredito que um dia elas serão úteis.
Ao longo de alguns anos de vida, aprendi a importância de exercitar corpo e mente.
Como é uma herança,
tenho a pretensão de
continuar valorizando estes aspectos
para viver até quando
for possível
de uma forma saudável e
dinâmica dentro dos limites possíveis.
Assim sendo, estarei
disponibilizando frequentemente informações que poderão beneficiar as pessoas
dispostas a apropriarem de informações variadas.
sir Ana, é um blog que nasceu e renasceu bem inspirado com a proposta de resolver uma tarefa do curso de Especialização de Mídias na Educação.
Ficou muito tempo
desativado.
Para cumprir outra tarefa de outro curso, Blogs-Instrumentos de Aprendizagem, o espaço foi reativado para divulgar informações relacionadas à importância da formação continuada para a construção de conhecimentos midiáticos e da renovação da prática pedagógica.
Para cumprir outra tarefa de outro curso, Blogs-Instrumentos de Aprendizagem, o espaço foi reativado para divulgar informações relacionadas à importância da formação continuada para a construção de conhecimentos midiáticos e da renovação da prática pedagógica.
Estará oferecendo aos
visitantes aficionados pelo conhecimento, como eu,
informações que possam
fomentar
o prazer em ajudar a
melhorar o fascinante mundo que dividimos.
Afinal, conhecimento
nunca é demais
porque nunca saberemos
quando vamos precisar deles para renovar nossos relacionamentos e/ou edificar
alguns.
As sugestões e/ou
adesões ao blog serão bem vindas.
Joana d'Arc -
MG/Brasil.
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